Era uma vez uma menina...





O coração aperta, a lágrima cai, a noite chega, as perdas doem, o processo é dolorido, a partida é lenta, as pessoas dormem, a música decifra o momento, fome de abraço de gente.
A menina precisa se tornar mulher, a distância e o desprendimento são seus novos companheiros.
Algumas pessoas ela perdeu ao entrar nesse novo ciclo, porque na verdade nunca as teve, a família não compreendeu mas a liberou.
Um novo horizonte, uma nova estrada, um coração sendo moldado, um caráter lapidado, pés por vezes cansados mas a voz do Pai  sempre a acalma. Mesmo que oscilando a menina segue avançando, há certos momentos que a mesma nem se da conta do quanto o tempo tem sido remido porque tudo que ela um dia sonhou viver com Ele tem se realizado.
A obra interior chegou rápido, o cenário esta mudando, a carreira esta sendo cumprida, os dias corridos, intensos e marcantes. O apego é rapidamente abolido, a menina logo se assusta com tamanho impacto emocional. É encorajada a prosseguir, á crer, a fé tem que ser a mais ativa em tudo.
 A vida?
A vida passa para a realidade que a menina sempre buscou, a de ser Feliz nELE, com ELE e para ELE.
A menina sou eu e Ele é o meu Pai.

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